Andamos sempre tão acelerados, num movimento frenético constante para chegar a todo o lado e cumprir as várias tarefas diárias ou, mesmo, quando se trata de, simplesmente, materializar sonhos e dar palco a muitas das novas ideias e projetos que nos nutrem, certo, mas a que custo?
Implementar as várias propostas é uma coisa, exigir de nós de tal ordem ao ponto do desgaste e dos sintomas (físicos, mentais, emocionais ou espirituais) serem, sem dúvida, uma das métricas presentes, é outra.
Damos prioridade ao “fazer” e ao “manifestar”, alimentando toda esta energia Yang de frenesim, em prol de acolher as nossas próprias necessidades e o nosso real bem-estar, mas (e volto a perguntar) a que custo?